Informações meteorológicas de Itajubá e da região sul de Minas Gerais.
Notícias sobre o curso de graduação em Ciências Atmosféricas da Unifei.
terça-feira, 31 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Boletim Meteorológico - Abril 2011
As condições atmosféricas em Itajubá no mês de abril de 2011, medidas na estação meteorológica automática localizada na UNIFEI, são apresentadas na Figura 1. Em abril, a temperatura do ar média oscilou entre 18,1ºC e 22,7ºC (com média de 20,8ºC). A máxima registrada foi 30,5ºC (no dia 01) e a mínima de 12,2ºC (dia 06). As médias mensais da umidade relativa do ar e da intensidade do vento foram 79,9% e 0,52 km/h (0,14 m/s), respectivamente. Já a direção predominante do vento foi a norte. Em dezessete dias do mês ocorreu precipitação, contabilizando um total de 74,2 mm.
Figura 1 Variáveis atmosféricas medidas no mês de abril de 2011 na estação meteorológica automática localizada no campus da Universidade Federal de Itajubá (latitude 22º 24’ 46” e longitude 45º 27’06”): a) temperatura (oC) máxima diária (vermelho), temperatura mínima diária (azul) e média diária da temperatura do ar (verde) a 2 m de altura, b) média diária da pressão atmosférica ao nível médio do mar (hPa), c) direção predominante do vento a 2,5 m de altura, d) totais diários de precipitação (mm), e) média diária da umidade relativa (%) a 2 m de altura e f) média diária da intensidade do vento (km/h) a 2,5 m de altura.
Em abril, nenhuma frente fria atuou em Itajubá. A precipitação registrada na Figura 1f foi decorrente da atividade convectiva. Em dias quentes o ar pode ascender mais facilmente e, estando úmido, pode favorecer o desenvolvimento de nuvens e, consequentemente, precipitação. Esse processo é denominado de atividade convectiva. A precipitação ocorrida entre os dias 4 e 5 de abril foi decorrente da intensificação desse processo devido ao desenvolvimento de uma Zona de Convergência de Umidade (ZCOU, Figura 2a). Ou seja, uma região em que há concentração de umidade e que parte dessa umidade é transportada por ventos da Amazônia para o sudeste do Brasil (Figuras 2c-d). Quando a ZCOU permanece por mais de três dias sobre uma determinada região ela passa a receber o nome de Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), mas isso não aconteceu no mês de abril.
Enquanto a chuva ocorrida nos dias 4 e 5 teve contribuição da umidade transportada da Amazônia, nos demais casos a contribuição foi do oceano Atlântico Sul. Durante o verão, o Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) está na sua posição mais afastada do continente. Entretanto, no outono o ASAS começa a se deslocar para oeste e, assim, geralmente, seu setor noroeste produz ventos que transportam ar úmido do oceano para a região sudeste do Brasil.
Figura 2 a) Análise atmosférica (elaborada pelo GTP/INPE) no dia 04/04 às 12 UTC (09 horas local) mostrando a atuação da ZCOU (linha verde tracejada estendendo-se da Amazônia ao oceano Atlântico); b) e c) mostram o fluxo diário de umidade integrado na coluna atmosférica (1000 a 850 hPa), isto é, indicam regiões em que há convergência de umidade (azul) e direção do escoamento atmosférico nos dias 04 e 05 de abril.
A Figura 5 mostra o percentual de nebulosidade associado a cada dia do mês. As menores porcentagens de cobertura de nuvens ocorreram no período de 15 a 24 de abril, que corresponde ao período com menor registro de precipitação (Figura 1f). Em média, 53% da abóboda celeste esteve coberta por nuvens durante o mês.
A trajetória dos ciclones nos oceanos adjacentes a América do Sul é mostrada na Figura 6. Essa figura é obtida através de um programa que identifica mínimos de pressão atmosférica. Em abril nenhum ciclone influenciou as condições atmosféricas na região sudeste do Brasil.
n° 8 – mês de referência: Abril/2011
Desenvolvimento: Profa. Michelle Reboita
Colaboração: Prof. Arcilan Trevenzoli Assireu
Coordenação: Prof. Marcelo de Paula Corrêa
Contato: cat.itajuba@unifei.edu.br
Figura 1 Variáveis atmosféricas medidas no mês de abril de 2011 na estação meteorológica automática localizada no campus da Universidade Federal de Itajubá (latitude 22º 24’ 46” e longitude 45º 27’06”): a) temperatura (oC) máxima diária (vermelho), temperatura mínima diária (azul) e média diária da temperatura do ar (verde) a 2 m de altura, b) média diária da pressão atmosférica ao nível médio do mar (hPa), c) direção predominante do vento a 2,5 m de altura, d) totais diários de precipitação (mm), e) média diária da umidade relativa (%) a 2 m de altura e f) média diária da intensidade do vento (km/h) a 2,5 m de altura.
Em abril, nenhuma frente fria atuou em Itajubá. A precipitação registrada na Figura 1f foi decorrente da atividade convectiva. Em dias quentes o ar pode ascender mais facilmente e, estando úmido, pode favorecer o desenvolvimento de nuvens e, consequentemente, precipitação. Esse processo é denominado de atividade convectiva. A precipitação ocorrida entre os dias 4 e 5 de abril foi decorrente da intensificação desse processo devido ao desenvolvimento de uma Zona de Convergência de Umidade (ZCOU, Figura 2a). Ou seja, uma região em que há concentração de umidade e que parte dessa umidade é transportada por ventos da Amazônia para o sudeste do Brasil (Figuras 2c-d). Quando a ZCOU permanece por mais de três dias sobre uma determinada região ela passa a receber o nome de Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), mas isso não aconteceu no mês de abril.
Enquanto a chuva ocorrida nos dias 4 e 5 teve contribuição da umidade transportada da Amazônia, nos demais casos a contribuição foi do oceano Atlântico Sul. Durante o verão, o Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) está na sua posição mais afastada do continente. Entretanto, no outono o ASAS começa a se deslocar para oeste e, assim, geralmente, seu setor noroeste produz ventos que transportam ar úmido do oceano para a região sudeste do Brasil.
Figura 2 a) Análise atmosférica (elaborada pelo GTP/INPE) no dia 04/04 às 12 UTC (09 horas local) mostrando a atuação da ZCOU (linha verde tracejada estendendo-se da Amazônia ao oceano Atlântico); b) e c) mostram o fluxo diário de umidade integrado na coluna atmosférica (1000 a 850 hPa), isto é, indicam regiões em que há convergência de umidade (azul) e direção do escoamento atmosférico nos dias 04 e 05 de abril.
A posição do ASAS e os ventos por ele produzido no dias 11 e 28 de abril são mostrados nas Figuras 3 e 4, respectivamente.
Figura 3 a) Análise atmosférica (elaborada pelo GTP/INPE) no dia 11/04/2011 às 18 UTC (15 horas local). Nesta figura destaca-se a posição central do ASAS que é representada pela letra A em azul em aproximadamente 30ºS e 20ºW e sua área de atuação que é representada pelas isóbaras (linhas amarelas); b) mostra o fluxo diário de umidade integrado na coluna atmosférica (1000 a 850 hPa) e a direção do escoamento atmosférico sobre a região sudeste.
Figura 4 a) Análise atmosférica (elaborada pelo GTP/INPE) no dia 28/04/2011 às 18 UTC (15 horas local). Nesta figura destaca-se a posição central do ASAS que é representada pela letra A em azul em aproximadamente 30ºS e 20ºW e sua área de atuação que é representada pelas isóbaras (linhas amarelas); b) mostra o fluxo diário de umidade integrado na coluna atmosférica (1000 a 850 hPa) e a direção do escoamento atmosférico sobre a região sudeste.
A Figura 5 mostra o percentual de nebulosidade associado a cada dia do mês. As menores porcentagens de cobertura de nuvens ocorreram no período de 15 a 24 de abril, que corresponde ao período com menor registro de precipitação (Figura 1f). Em média, 53% da abóboda celeste esteve coberta por nuvens durante o mês.
Figura 5 Simulação numérica da cobertura de nuvens média diária na cidade de Itajubá em abril de 2011.
A trajetória dos ciclones nos oceanos adjacentes a América do Sul é mostrada na Figura 6. Essa figura é obtida através de um programa que identifica mínimos de pressão atmosférica. Em abril nenhum ciclone influenciou as condições atmosféricas na região sudeste do Brasil.
Figura 6 Trajetória dos ciclones nos oceanos que circundam a América do Sul no mês de abril de 2011. A posição de cada sistema em intervalos de 6 horas é indicada pelos círculos preenchidos. A posição inicial dos ciclones não apresenta marcador. A data de início dos sistemas que se formam próximo à costa brasileira é indicada na figura. Ressalta-se que a figura inclui apenas sistemas com tempo de vida superior a 24 horas.
Resumo informativo sobre o tempo em Itajubá
Programa de Graduação em Ciências Atmosféricas - Instituto de Recursos Naturais – Universidade Federal de Itajubán° 8 – mês de referência: Abril/2011
Desenvolvimento: Profa. Michelle Reboita
Colaboração: Prof. Arcilan Trevenzoli Assireu
Coordenação: Prof. Marcelo de Paula Corrêa
Contato: cat.itajuba@unifei.edu.br
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Projetos de Pesquisa, coordenados por docentes das Ciências Atmosféricas, aprovados recentemente por agências de fomento nacionais.
Fapemig - Edital mudanças climáticas
1) CARACTERÍSTICAS CLIMATOLÓGICAS E PROJEÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS E SEUS IMPACTOS NA AGRICULTURA - Coordenadora Profa. Sâmia Regina Garcia
2) APROVEITAMENTO EÓLICO EM RESERVATÓRIOS HIDRELÉTRICOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS: IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA O CENÁRIO ATUAL - Coordenador Prof. Arcilan Trevenzoli Assireu
CNPq - Edital Universal
1) AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS AEROSSÓIS ATMOSFÉRICOS SOBRE AS BANDAS ULTRAVIOLETA E VISÍVEL DO ESPECTRO DE RADIAÇÃO SOLAR EM DIFERENTES REGIÕES DO PAÍS: SUBSÍDIOS PARA COMPREENSÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS - Coordenador Prof. Marcelo de Paula Corrêa
2) VARIABILIDADE DOS BALANÇOS DE UMIDADE E CALOR DO SISTEMA
DE MONÇÃO DA AMÉRICA DO SUL E RELAÇÃO COM FENÔMENOS
ATMOSFÉRICOS DE BAIXA FREQUÊNCIA - Coordenadora Profa. Sâmia Regina Garcia
3) PREVISÃO CLIMÁTICA PARA A REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS - Coordenadora Profa. Michelle Reboita
1) CARACTERÍSTICAS CLIMATOLÓGICAS E PROJEÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS E SEUS IMPACTOS NA AGRICULTURA - Coordenadora Profa. Sâmia Regina Garcia
2) APROVEITAMENTO EÓLICO EM RESERVATÓRIOS HIDRELÉTRICOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS: IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA O CENÁRIO ATUAL - Coordenador Prof. Arcilan Trevenzoli Assireu
CNPq - Edital Universal
1) AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS AEROSSÓIS ATMOSFÉRICOS SOBRE AS BANDAS ULTRAVIOLETA E VISÍVEL DO ESPECTRO DE RADIAÇÃO SOLAR EM DIFERENTES REGIÕES DO PAÍS: SUBSÍDIOS PARA COMPREENSÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS - Coordenador Prof. Marcelo de Paula Corrêa
2) VARIABILIDADE DOS BALANÇOS DE UMIDADE E CALOR DO SISTEMA
DE MONÇÃO DA AMÉRICA DO SUL E RELAÇÃO COM FENÔMENOS
ATMOSFÉRICOS DE BAIXA FREQUÊNCIA - Coordenadora Profa. Sâmia Regina Garcia
3) PREVISÃO CLIMÁTICA PARA A REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS - Coordenadora Profa. Michelle Reboita
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Itajubá, poucas descargas elétricas apesar das fortes chuvas.
O INPE divulgou a lista dos municípios com maior número de descargas elétricas nos últimos dois anos.
Apesar das fortes chuvas que geralmente atingem a cidade de Itajubá durante o verão, o município tem um número de descargas elétricas inferior a média nacional (6,0 raios/km2.ano).
Maiores detalhes em http://www.inpe.br/webelat/homepage/
Apesar das fortes chuvas que geralmente atingem a cidade de Itajubá durante o verão, o município tem um número de descargas elétricas inferior a média nacional (6,0 raios/km2.ano).
Maiores detalhes em http://www.inpe.br/webelat/homepage/
Biênio | <><><>>Quantidade de raios/km2.ano | Posição no Ranking estadual | Posição no Ranking Nacional |
2009-2010 | 2,35 | 629° | 2873° |
2007-2008 | 2,58 | 562° | 2805° |
2005-2006 | <><><>>2,46 | <><><>>640° | 2925° |
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Boletim Meteorológico do mês de março de 2011
A Figura 1 apresenta as medidas realizadas na estação meteorológica automática da UNIFEI durante o mês de março de 2011. A temperatura do ar média oscilou entre 19,0ºC e 24,2ºC, com média de 22,3ºC. A maior temperatura máxima registrada foi 31,9ºC (dia 27) e a menor temperatura mínima foi 15,3ºC (dia 21). A média mensal da umidade relativa do ar foi relativamente alta, com 81,7%. O vento foi predominantemente de norte com velocidades médias de 0,51 km/h (0,14 m/s). Ocorreu chuva em dezenove dias do mês, contabilizando um total de 147,0 mm.
Figura 1. Variáveis atmosféricas medidas no mês de março/2011 na estação meteorológica automática localizada no campus da Universidade Federal de Itajubá (latitude 22º24’46” e longitude 45º27’06”): a) temperatura (°C) máxima diária (vermelho), temperatura mínima diária (azul) e média diária da temperatura do ar (verde) a 2 m de altura, b) média diária da pressão atmosférica ao nível médio do mar (hPa), c) direção predominante do vento em superfície, d) totais diários de precipitação (mm), e) média diária da umidade relativa (%) a 2 m de altura e f) média diária da intensidade do vento (km/h) em superfície.
Em março, nenhuma frente fria atuou em Itajubá. A ocorrência de precipitação até o oitavo dia do mês foi devido à atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) sobre o sul do estado de Minas Gerais (Figura 2).
Figura 2. a) Imagem do canal vapor d’água do satélite GOES-12 e b) da análise atmosférica no dia 05/03 às 15 horas local. Ambas as figuras mostram a ZCAS. Em b, este sistema está representado pelas linhas verdes tracejadas. Fonte: CPTEC/INPE.
A ZCAS é definida como uma região de concentração de umidade, que se estende da região norte do Brasil a região sudeste e que atua por mais de três dias consecutivos. Portanto, a junção da ZCAS com dias quentes forneceu as condições propícias para a formação de nuvens e chuva. A Figura 1f também mostra precipitação em outros dias do mês. Estes eventos ocorreram associados a zonas de convergência de umidade, mas com duração inferior a da ZCAS. Além disso, as chuvas registradas nos dias 13 e 14 também tiveram influência da área de baixa pressão atmosférica que se formou entre a costa do Rio de Janeiro e a do sul da Bahia no dia 13 (Figura 3a). Essa área de baixa pressão originou um ciclone subtropical no dia 15 que foi denominado de Arani pela marinha brasileira (Figura 3b). A Figura 1b também mostra redução da pressão atmosférica em Itajubá.
Figura 3. a) Imagem do satélite GOES-12 no dia 13 mostrando a banda de nebulosidade entre a costa do Rio de Janeiro e Espírito Santo associada a uma área de baixa pressão que se intensificou e b) no dia 15 originou o ciclone subtropical Arani. Fonte: CPTEC/INPE.
A ausência de precipitação entre os dias 19 e 24 foi decorrente da atuação de um sistema de alta pressão atmosférica sobre o sul e sudeste do Brasil. É interessante notar que a Figura 1b também mostra aumento da pressão atmosférica em Itajubá. Os sistemas de alta pressão são desfavoráveis à precipitação porque inibem os movimentos ascendentes na atmosfera e a formação de nuvens. Por outro lado, favorecem a ocorrência de temperaturas mínimas, pois sem cobertura de nuvens a Terra perde mais rapidamente sua energia para o espaço. Em decorrência disso, foi registrada no dia 21 a menor temperatura mínima em Itajubá.
A Figura 4 mostra o percentual de nebulosidade associado a cada dia do mês. As menores porcentagens de cobertura de nuvens ocorreram no período em que o sistema de alta predominou sobre a região. Em média, a cada dia do mês, aproximadamente 53% do céu esteve coberta por nuvens.
Figura 4. Simulação numérica da cobertura de nuvens média diária na cidade de Itajubá em março de 2011.
A trajetória dos ciclones nos oceanos adjacentes a América do Sul é mostrada na Figura 5. Essa figura é obtida através de um programa que identifica mínimos de pressão atmosférica. Quando os mínimos não estão bem configurados em áreas concêntricas, o programa não faz nenhum registro. Por isso, que o ciclone subtropical Arani só é detectado a partir do dia 16. Além do Arani, no dia 04 outro ciclone se formou próximo à costa do sudeste do Brasil. Esse sistema associado à ZCAS também influenciou a precipitação em Itajubá nos primeiros dias do mês.
Figura 5. Trajetória dos ciclones nos oceanos que circundam a América do Sul no mês de março de 2011. A posição de cada sistema em intervalos de 6 horas é indicada pelos círculos preenchidos. A posição inicial dos ciclones não apresenta marcador. A data de início dos sistemas que se formam próximo à costa brasileira é indicada na figura. Ressalta-se que a figura inclui apenas sistemas com tempo de vida superior a 24 horas.
Resumo informativo sobre o tempo em Itajubá
Programa de Graduação em Ciências Atmosféricas - Instituto de Recursos Naturais – Universidade Federal de Itajubá
n° 7 – mês de referência: Março/2011
Desenvolvimento: Profa. Michelle Reboita
Colaboração: Prof. Arcilan Trevenzoli Assireu e alunas de graduação Carolina Gouveia e Thais Ribeiro
Coordenação: Prof. Marcelo de Paula Corrêa
Contato: cat.itajuba@unifei.edu.br
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